A Era da informação:
Não podemos dizer que a Era da informação é um fenômeno recente, visto que é como ficou conhecido o período de grandes transformações tecnológicas que ocorrem no mundo desde a década de 50. Mas é impossível pensarmos em transformação digital sem mencionarmos a Era da informação.
Com a popularização da internet e os novos aparatos tecnológicos surgem novas formas de trocar informações, mudam as relações sociais e culturais além de transformar a maneira como interagimos com o ambiente a nossa volta.
Se pensarmos bem, podemos ver que tudo é informação e as formas de acessá-la são infinitas. Absolutamente qualquer dispositivo, site ou aparelho, hoje, é capaz de captar e armazenar dados que podem ser usados por organizações dos mais diversos segmentos.
Muitos sites pedem que você preencha um formulário para acessar alguma área específica; suas redes sociais guardam grandes volumes de informações sobre você, seus interesses e hábitos; o GPS contém seus dados de localização, termômetros e sensores fornecem dados sobre empresas, seus produtos, máquinas e visitantes.
Informação é a moeda de troca da vez, caminhando em velocidade e volume recordes, mudando os hábitos e padrões de consumo da sociedade.
Transformação digital:
A transformação digital consiste no uso da tecnologia por empresas para alcançar suas metas, otimizar processos, melhorar performance e garantir os resultados esperados.
Neste cenário, a tecnologia passa, portanto, a ocupar um lugar central na organização já que, alguns princípios que antes eram aplicados, já não fazem mais sentido na era digital.
No entanto, engana-se quem acha que isso é assunto apenas da área de TI, para ser bem-sucedida requer o engajamento de toda a empresa. Transformação digital tem a ver com gestão, em pensar constantemente em como podemos usar a tecnologia a favor da companhia e traçar estratégias a partir disso.
Experiência do cliente:
Como já falamos, o enorme volume de informações, a velocidade com que elas são compartilhadas e as novas tecnologias geram mudanças no comportamento dos clientes.
Os Millenials e alguns integrantes da Geração Z já fazem parte do mercado de trabalho e têm poder de compra, buscam novas experiências de consumo, mais rápidas, personalizadas e fáceis que possam ser realizadas com menor esforço e que gerem o mínimo de ruído possível.
Por outro lado, não podemos esquecer que o mercado ainda conta com um número considerável de membros mais velhos, alguns ocupando posições de gestão. Por não serem nativos digitais é de se esperar que eles encarem as novas tecnologias de forma diferente daqueles que sempre as tiveram em mãos.
As empresas devem dedicar esforços para entender quem são os seus públicos e estarem prontas para atenderem suas demandas, de forma a garantir uma experiência ideal e fluida para todos os perfis de usuários.
Dados como conhecimento:
Todas essas transformações no cenário, não deixam brechas para erros. Empresas que querem se manter competitivas precisam aprimorar seus processos e otimizar suas rotinas, a fim de oferecer um produto ou serviço que se aproxime o máximo possível de uma experiência perfeita. Para isso, apenas checklists não bastam. Em paralelo, é preciso usar as informações adquiridas para se tornar data driven. Literalmente traduzido como “orientada por dados”, empresas que fazem uso das suas informações para criar objetivos estratégicos são capazes de tomar decisões mais precisas, diminuindo os riscos que um veredito baseado em achismos carrega. Realizar checklists, definir indicadores-chave, otimizar a sua informação e ter novas visões da sua operação é essencial para qualquer organização. A tecnologia precisa entrar como principal aliada nesse momento pois ajuda a automatizar processos que levariam muito tempo e demandariam muitas mãos para serem concluídos. Com o Moki, além de otimizar o tempo da equipe, é possível cruzar dados com indicadores operacionais, construindo um BI em tempo real, com as informações mais relevantes gerando oportunidades de melhorias. Saiba mais sobre como o Moki tem ajudado outras empresas a se tornarem data driven.
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